terça-feira, 19 de janeiro de 2010

CQC - 24/11/08 - Rafinha Bastos - Proteste Já - Cemitérios em Brasília - Parte 2

CQC - Proteste Já com Rafinha Bastos

Proteste Já - Desmatamento 1/2 (CQC)

Rafinha Bastos no Congresso Nacional - CQC

CQC - Danilo Gentili apanha no Tinku (1/2)

CQC - Danilo Gentili Expulso do Congresso Nacional

Danilo Gentili expulso do Zoológico

Marcelo Tas TRUE CQC HISTORY

Marco Luque TRUE CQC HISTORY

Oscar Filho TRUE CQC HISTORY

Rafinha Bastos TRUE CQC HISTORY

Danilo Gentili TRUE CQC HISTORY

Rafael Cortez TRUE CQC HISTORY

domingo, 17 de janeiro de 2010

Pleonasmo, comédia de Leandro Hassum e Marcius Melhem

Z.É. ZENAS EMPROVISADAS Leandro Hassum e Marcus Alvisi

Z.É - zenas emprovisadas MUDA - Bruno Mazzeo

Z.É. - Zenas Emprovisadas - Jogo das Perguntas [13/05/08]

Z.É. - Zenas Emprovisadas - Desafio (10/04/2007)

Novo Texto Fernando Caruso!

Fernando Caruso Stand up - Dentista - Comédia em pé.

Fernando Caruso Stand up - Dentista - Comédia em pé.

Fernando Caruso e Fábio Porchat - O Ladrão

sábado, 16 de janeiro de 2010

Jô Soares - Julieta

Jô Soares - Bêbada

PROGRAMA DO JÔ KATIUSCIA CANORO PARTE II

PROGRAMA DO JÔ KATIUSCIA CANORO PARTE I

Jo Soares 06/07/09 - Katiuscia Canoro (Lady Kate)

Jô Soares - Assistente Social




Katiuscia Canoro (Curitiba, 4 de dezembro de 1978) é uma atriz e humorista brasileira.

Biografia


Começou a carreira no teatro em 1992, fazendo peças no colégio e na praia. Além da personagem Lady Kate, do programa Zorra Total, a atriz criou vários personagens a partir da observação do cotidiano.[2][3]

Entre as peças que encenou no teatro estão Mulheres de Chico, Pânico no Mercado (maior bilheteria do
festival de teatro de Curitiba, na mostra Fringe), Contadores de História (indicação de Melhor Atriz ao troféu Gralha Azul de Curitiba), Medea (material com direção da diretora uruguaia Mariana Percovich), Memória, no teatro Guaira e Macbeth, ambos do diretor premiado Moacir Chaves, e PoutpouRir, com direção de Leandro Goulart e Afra Gomes. Participou ainda do musical Gatos Musical Rock, e atualmente está no espetáculo Nós Amamos Humor, com direção de Fafy Siqueira.[4]
No cinema participou dos curtas Vovó Vai Ao Supermercado, dirigido por Valdemir Milani, Sem Ana, de Rafael Barion, e À Guisa de Orquídeas, dirigido por Arthur Tuoto.
Também estrelou diversas campanhas publicitárias.

Moacyr Franco



Biografia

Ator, apresentador de TV, humorista, cantor e compositor, Moacyr Franco começou sua carreira atuando nos palcos. Após gravar a marchinha “Me Dá um Dinheiro Aí” (grande sucesso do carnaval de 1960), inspirada no personagem “mendigo” do programa humorístico A Praça da Alegria (TV Record), começou a gravar discos regularmente, alternando canções humorísticas e românticas. Também atuou nos programas "O Riso É o Limite" e "Rio Te Adoro". No começo dos anos 60 faria grande sucesso com versões de canções internacionais, como “Suave É a Noite (Tender is the Night)” ou canções derramadas nacionais, como o bolero “Ninguém Chora Por Mim” (Evaldo Gouveia/ Jair Amorim). Também foi o responsável pelo primeiro sucesso de Astor Piazzolla no Brasil, sua versão "Balada para um Louco". Aos poucos, Moacyr também gravou canções sertanejas e de temas religiosos. Em 1996 gravou – recitando – todo o Novo Testamento numa coleção de 18 fitas cassete. Como animador de auditórios, apresentou muitos programas de sucesso, como Show Doçura (TV Rio) e Moacyr TV (TV Globo), que pretendia revelar novos talentos. Depois de ser operado de um aneurisma cerebral voltou à TV, atuando na Tupi, Bandeirantes e SBT. Em 1982, elegeu-se deputado federal pelo PTB, cumprindo mandato de quatro anos. Entre fins dos anos 80 e começo dos 90 ficou longe das telas, atuando mais como cantor (principalmente em shows) e compositor – escrevendo canções sertanejas para Chitãozinho & Xororó, João Mineiro e Marciano e Nalva Aguiar. No final dos anos 90, voltou à TV com sucesso, atuando no SBT em programas como Concurso de Paródias e Pequenos Brilhantes.

Irritando Fernanda Young - Luiz Fernando Guimarães 1

Luís Fernando Guimarães

 

 Luís Fernando Guimarães (Rio de Janeiro, 20 de novembro de 1949) é um ator e humorista brasileiro.


Biografia

Tornou-se ator em 1974 ao substituir um amigo na peça O Inspetor Geral, de Gogol, encenada pelo grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone. Sua estréia no cinema foi em 1976, em O Ibrahim do Subúrbio.

Ator de comédia, com um humor entre o escrachado e o irônico, não decepcionou quando escalado para um papel dramático em O Que É Isso, Companheiro?, de Bruno Barreto, onde interpretou um dos sequestradores do embaixador norte-americano, na vida real, o jornalista Franklin Martins.
Seu sucesso na televisão foi rápido. Participou na Rede Globo do programa infantil Sítio do Picapau Amarelo, ao lado de Regina Casé, sua companheira dos tempos do Asdrúbal. Em sua primeira participação importante em novela (Vereda Tropical, 1984) conquistou o público no papel de Miro, um vigarista trapalhão.
Em 1988, integrou o elenco do humorístico TV Pirata. Foi o grande destaque do primeiro ano do programa com o quadro Fogo no Rabo, cuja abertura parodiava Roda de Fogo, novela escrita por Lauro César Muniz. Luiz Fernando interpretava Reginaldo, empresário inescrupuloso que dizia que só existiam três coisas importantes na vida: dinheiro, cheque e cartão de crédito. Reginaldo formava um triângulo amoroso com a sensual Penélope (Cláudia Raia) e a suburbana Natália (Débora Bloch).
Ainda na Globo, fez também as séries Juba & Lula e Armação Ilimitada. Fez dupla novamente com Regina Casé no Programa Legal. Foi um dos responsáveis, junto com Alexandre Machado e Fernanda Young, pelo sucesso de Os Normais. Do programa surgiu o filme, com o mesmo título, um sucesso de público.
Depois de Os Normais, Luiz Fernando Guimarães passou a fazer parte da equipe de roteiristas do diretor José Alvarenga Júnior, ao lado de Fernanda Young e Alexandre Machado. Essa equipe foi responsável pela criação das séries Os Aspones e Minha Nada Mole Vida, e do quadro Super Sincero, no Fantástico.
Em 2000, Luiz Fernando, em conjunto com a Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos (Andef), inagurou em Niterói uma oficina teatral que leva seu nome. O projeto, do qual o ator participa diretamente, visa promover a inclusão social e elevar a auto-estima de pessoas portadoras de deficiências físicas.
No teatro, participou do espetáculo Fica Comigo Esta Noite, dirigido por Jorge Fernando, onde atuou ao lado de Débora Bloch. Depois, novamente com Regina Casé, criou o monólogo Castiçais, o que lhe rendeu um par de anos viajando pelo Brasil. Atuou também na superprodução 5xComédia, dirigida por Hamilton Vaz, outro Asdrúbal. Esta peça, estreada em 1993, ficou sete anos em cartaz, e, em 2000, se tornou o primeiro espetáculo teatral a ocupar as dependências do Canecão, tradicional casa de shows do Rio de Janeiro. Em 2003, foi convidado para dublar o personagem Rutt, um dos alces no filme de animação da Disney, Irmão Urso.
Em 2004, ganhou o Prêmio Qualidade Brasil como melhor ator teatral no gênero comédia por sua atuação em O Caso da Rua ao Lado. Este prêmio é conferido mediante votação de artistas e críticos.
É um dos atores mais contratados para realizar comerciais para a televisão. Aqui também seu talento cômico sobressai e esses comerciais têm a qualidade dos melhores quadros humorísticos. Foi o primeiro homem convidado a participar da campanha para prevenção do câncer de mama veiculada pela televisão.

Comedia Stand-up Comedy no Fantástico - Murilo Gun, Fábio Porchat, Bruno Motta e Marcela Leal

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Diogo Portugal: Porteiro Ediomar

Diogo Portugal em: Ronaldo Fenômeno e Travestis!!!

DIOGO PORTUGAL E A FÃ DO LULA

Diogo Portugal Stand-up Japão

Diogo Portugal Stand-up Erros

Fábio Rabin / repórter do Fim de Festa 3

Fábio Rabin na Hebe

Fábio Rabin / Hitler

Fábio Rabin - Procurando Emprego

Fábio Rabin / Médicos

Fábio Rabin / Padre

Fabio Rabin - Terremoto / Ronaldo

Fábio Rabin / Morte de Michael Jackson Poesia

Fábio Rabin - Gripe Suína / BBB Max

Diogo Portugal no Faustão

Sai de Baixo||1ªTempEp4|| Corre que o Tarado Vem Aí[1/5]

Sai de Baixo||1ªTempEp4|| Corre que o Tarado Vem Aí[2/5]

Sai de Baixo (1x04) - Parte 1

Sai De Baixo - O Jantar de Ribamar e Edileuza

Marcelo Adnet imita Dercy Gonçalves e Dinho Ouro Preto

Sai de Baixo - Ribamar imita Caco

João Canabrava

Escolinha do Professor Raimundo - Rolando Lero

Z.É. ZENAS EMPROVISADAS - TEMPESTADE SILENCIOSA

Re: Z.É - zenas emprovisadas MUDA - Bruno Mazzeo

Nizo Neto & Bruno Mazzeo na Escolinha

Tom Cavalcante - Antônio José Rodrigues Cavalcante



Antônio José Rodrigues Cavalcante, conhecido como Tom Cavalcante, (Fortaleza, 8 de março de 1962) é um humorista brasileiro.

Biografia

Iniciou sua carreira no Ceará como revisor de textos e locutor de rádio, depois, curiosamente, tendo apresentado o telejornal local da afiliada da Rede Globo, em meados da década de 1980, mantendo uma carreira paralela de humorista.

Em 1989 começa a participar do Chico Anysio Show, programa de Chico Anysio na Rede Globo. Com o final deste, passa a participar de outro programa de Chico: a Escolinha do Professor Raimundo, exibida de 1990 a 1995, vivendo o João Canabrava, personagem criado por ele mesmo. Em 1996, Daniel Filho o convida para participar do Sai de Baixo, vivendo o porteiro Ribamar. Depois de desentendimentos com outros atores do elenco e roteiristas do programa, Tom se retira do elenco do Sai de Baixo em maio de 1999 (o programa só sairia do ar em março de 2002). Em 2000, ganha seu programa solo, o Megatom, exibido nas tardes de domingo. O programa sai do ar no mesmo ano.
Tom Cavalcante passa a fazer parte do elenco do Zorra Total, sempre esperando retomar seu programa. Assediado pela Rede Record desde 1999, quando da sua saída do Sai de Baixo, em maio de 2004 Cavalcante aceita o convite da emissora e estréia o Show do Tom, programa diário exibido no horário da noite, uma mistura do que era o Megatom com programas de auditório como o de Gilberto Barros, mas desta vez com grande sucesso, através de quadros como a paródia do "reality show" O Aprendiz, denominada O Infeliz. Tom Cavalcante substituiu Xuxa por 1 dia durante sua licença maternidade no planeta Xuxa no qual apresentou seus vários personagens e imitações.

Record Entretenimento - O Infeliz

O Infeliz 4 - O Sósio (23.06.07) Parte 1

O Infeliz 4 - O Sósio (23.06.07) Parte 1

O Infeliz 4 - O Sósio (23.06.07) Parte 3

O infeliz 3 em 12 de Setembro de 2006

O Infeliz 4 - O Sósio (23.06.07) Parte 2

O Infeliz 4 - O Sósio (23.06.07) Parte 4

O Infeliz 4 - O Sósio (Final - Parte 2)

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Dani Calabresa no Programa do Jô (parte 2) - Humor da Caneca (Stand Up Comedy)

Dani Calabresa

Dani Calabresa no Jô - O Bafudo e o Carnaval de Salvador - HQ 28/9/2009

Dani Calabresa no Programa do Jô (parte 1)

SEU CUCAR - o velho ranzinza e desbocado, por LUCAS KRUG

Rossini Macedo e Chico Anysio com as piadas dos palavrões

Chico Anysio como Alberto Roberto (1996) - "Chico Total"

Maranguape:Apresentação de Maranguape por Chico Anysio no Jô

Chico Anysio como Nazareno

PIADA DA VELHA PUTA

Bruno Motta @ Altas Horas NOVO! - TV a Cabo, Timoneiro, Rubinho...

Bruno Motta - A Vara, Picasso e a Algema - Comédia Stand Up

Bruno Motta Só Piadas

Bruno Motta - Comédia Stand Up @ Show do Tom (Sabão em Pó)

Bruno Motta @ Clube da Comédia StandUp (Mc Donalds, Spoleto)

Bruno Motta, Comédia Stand Up no Altas Horas: Big Brother Brasil (BBB), MSN, Vegetarianos...

CILADA - CLUBE - PARTE 1

Cilada - Os troglossauros de academia

CILADA - HÓSPEDE - PARTE 1

CILADA ANIVERSARIO DE CRIANÇA FANTÁSTICO 02 08 09

CILADA - Supermercado (24/05/09) (HQ)

Cilada - Episódio Escritório: Parte 1

Cilada - Shooping (HQ)

Cilada - Cinema (HQ)

CILADA - FAZENDA - PARTE 1

Cilada - Ficar em Casa - Parte 1

Cilada - Episódio CHURRASCO - part 1

Cilada - Episódio: Aniversário - Parte 1

Cilada - Episódio Fim de Ano: Parte 1

Cilada Faculdade

CILADA - Morte - Parte 1

Cilada - Episódio: O Barzinho - Parte 1

Cilada - "Churrascaria" (Parte 1)

Cilada no Motel - Quadro exibido no Fantástico - Fernanda de Freitas e Bruno Mazzeo

A doidinha

o portugues chega aqui no Brasil, e vai logo a um puteiro, la ele encontra uma doidinha e comeca a dar umas cantadas nela, conversa vai e conversa vem... eles vao para o quarto e começa o pega pega,a doidinha apaga a luz e começa tirar a roupa, o portugues pega nos peitinhos dela e pergunta:- doidinha o que eu estou pegando?
a doidinha com a voz toda manhosa responde:- no meu peitinho.
e o portugues quase explodindo de tezão, pega na bunda dela e pergunta:- doidinha o que eu estou
pegando?
e a doidinha ja toda molhadinha responde:- na minha bundinha...
o portugues ja nao aguentando mais coloca o pinto na perereca dela e pergunta: - doidinha o que eu to pegando.
a doidinha responde:- gonorreia!!!!

SE FOR MENTIR CONVENÇA

O Advogado saiu do escritório, encontrou a sua secretária no ponto de ônibus e caía a maior chuva.

Ele parou o carro e perguntou:
- Você quer uma carona?
- Claro, respondeu ela, entrando no carro.
Chegando ao edifício onde ela morava, ele parou o carro para que ela saísse e ela o convidou para entrar no seu apartamento.
- Não quer tomar um cafezinho, um whisky, ou alguma coisa?
- Não, obrigado, tenho que ir para Casa.
- Imagine, o Senhor foi tão gentil comigo, vamos entrar só um pouquinho.
Ele subiu, atendendo ao pedido da moça.
Ao chegarem ao apartamento, ele tomava seu drink enquanto ela foi para dentro e voltou toda gostosa e perfumada.
Depois de alguns goles, quem pode aguentar?
Ele caiu, literalmente. Transou com a secretária e acabou adormecendo.
Por volta das 4:00 h da manhã, ele acordou, olhou no relógio e levou o maior susto.
Aí ele pensou um pouco e disse à sua secretária:
- Você me empresta um pedaço de giz?
Ela entregou-lhe o giz, ele pegou, colocou atrás da orelha e foi pra casa.
Lá chegando, encontrou a mulher louca de raiva e ele foi logo contando..
- Quando saí do trabalho dei carona para a minha secretaria, depois que chegamos ao prédio onde ela mora, ela me convidou para subir e me ofereceu um drink, em seguida, ela foi para o banho e retornou com uma camisola transparente e muito linda, e após vários goles acabamos indo para a cama e fizemos amor, aí dormi e acordei agora há pouco...
A mulher deu um berro e falou:
- Seu mentiroso filho da puta, sem vergonha, estava no bar jogando sinuca com os seus amigos, nem sabe mentir, até esqueceu o giz na orelha.

PORQUE CASEI COM UM ADVOGADO

Um advogado casou com uma mulher que havia sido casada 8 vezes. Na

noite de núpcias, no quarto do hotel, a noiva disse:
- Por favor, meu bem, seja gentil. Ainda sou virgem.
Perplexo, já que ela havia sido casada 8 vezes, o noivo pediu a ela que se explicasse.
Ela respondeu:
- Meu primeiro marido era Psiquiatra. Ele só queria conversar sobre sexo.
- Meu segundo marido era Ginecologista. Ele só queria examinar o local
- Meu terceiro marido era Colecionador de Selos. Ele só queria lamber.
- Meu quarto marido era Gerente de Vendas. Ele dizia que sabia que tinha o produto, mas não sabia como utiliza-lo.
- Meu quinto marido era Administrador de Empresas. Ele dizia que compreendia o procedimento básico, mas que precisava de três anos para pesquisar, implementar e criar um método revolucionário
- Meu sexto marido era Servidor Publico. Ele dizia que compreendia perfeitamente como era, mas que não tinha certeza se era da competência dele. - Meu sétimo marido era Técnico de CPD. Ele dizia que, se estava funcionando, era melhor ele não mexer.
- Meu oitavo marido era Analista de Suporte. Depois de dar uma olhada,ele disse que as peças estavam todas perfeitas, mas que não sabia porque o sistema não funcionava.
- Por isso, agora estou casando com um advogado, porque eu tenho certeza de que você vai me foder.

O texto diz tudo

QUESTÃO DE CONTEXTO

Seu João pensou melhor e decidiu que os ferimentos que sofreu num acidente de trânsito eram sérios o suficiente para levar a transportadora (dona da pick up) para o tribunal.
No tribunal, o advogado da transportadora começou a inquirir seu João:
- O Senhor não disse na hora do acidente: "Estou bem"?
Seu João responde:
- Bem, vou lhe contar o que aconteceu, eu tinha acabado de colocar minha mula favorita na caminhonete...
- Eu não pedi detalhes, - interrompeu o advogado - só responda a pergunta. O Senhor não disse na cena do acidente: "Estou bem"?
- Bem, eu coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia...
O Advogado interrompe novamente e diz:
- Meritíssimo, estou tentando estabelecer os fatos aqui, na cena do acidente este homem disse ao patrulheiro rodoviário que estava bem. Agora, várias semanas após o acidente ele está tentando processar meu cliente, isso é uma fraude. Por favor poderia dizer a ele que simplesmente responda a pergunta?
Mas a essa altura o Juiz estava muito interessado na resposta de Seu João e disse ao advogado:
- Eu gostaria de ouvir o que ele tem a dizer.
Seu João agradeceu ao Juiz e prosseguiu:
- Como eu estava dizendo, eu coloquei a mula na caminhonete e estava descendo a rodovia quando uma pick up atravessou o sinal vermelho e bateu na minha caminhonete bem na lateral. Eu fui lançado fora do carro para um lado da rodovia e a mula foi lançada ao outro lado. Eu estava muito ferido e não queria me mover. De qualquer forma eu podia ouvir a mula zurrando e grunhido e pelo barulho eu pude perceber que o estado dela era muito ruim.
Logo após o acidente o patrulheiro rodoviário chegou ao local. Ele ouviu a mula gritando e zurrando e foi até onde ela estava. Depois de dar uma olhada nela ele pegou a arma e atirou bem entre os olhos do animal. Então o policial atravessou a estrada com sua arma na mão, olhou para mim e disse:
- A mula estava muito mal e eu tive que atirar nela, como está se sentindo?

O APOSTADOR

Numa pequena cidade, um homem alto, forte, bonitão, bem vestido, todos os dias fazia suas refeições nos melhores restaurantes, dormia nos melhores hotéis, enfim, parecia um cara muito rico, e todos desconfiavam de seu tipo de vida.

A coisa foi tão longe que, chegou nos ouvidos do Delegado.
O Delegado então o chamou para um pequeno depoimento:
--- Dizem que você é rico, vive nos melhores hoteis, restaurantes, sempre bem vestido, afinal, de onde ganhas tanto dinheiro?
o cara respondeu:
--- Seu delagado, eu vivo de apostas e geralmente eu ganho.
--- Isso é impossível. Você uma hora tem que perder.
--- Vamos fazer um teste?
O Delegado topou em fazer uma aposta.
--- Seu Delegado, vamos apostar R$ 500,00 como eu mordo meu olho direito?
--- Tá apostado!
Ele tirou o olho de vidro e mordeu.
o Delegado ficou puto da cara.
Seu Delegado, vamos apostar mais R$ 500,00 como eu mordo o meu outro olho?
(o delegado pensou: um é de vidro e outro não pode ser)
--- Apostado!
O cara tirou a dentadura e mordeu o outro olho.
O Delegado ficou mais puto ainda.
Então o cara assim para o Delegado:
--- Seu Delegado, eu aposto R$ 1.000,00 como o Senhor tem hemorróida.
(o delegado pensou... eu não tenho hemorróida, ele vai perder desta vez)
--- O Delegado respondeu:
--- Tá apostado!
Então os dois foram para tráz da delegacia, o Delegado tirou a calça e o cara enfiou o dedo no rabo do Delegado, rodando de um lado para o outro e afirmou:
--- É, o Senhor realmente não tem hemorróidas!
O Delegado respondeu:
--- Então como você vive de apostas... acabou de perder uma...
o cara respondeu:
--- Seu Delegado, o senhor está vendo este condomínio ali do lado?
--- Estou sim, e daí?
--- Pois é, eu apostei com todo mundo daquele prédio, que enfiaria o dedo no cú do Delegado!

Cúmulo dos cúmulos

P:Qual é o cúmulo dos cúmulos?

R:O mudo falar pro surdo que o cego viu um alejado andando de bicicleta.

Cúmulos

Cúmulo da Safadeza: Dar em cima da secretária eletrônica.
Cúmulo da Força: Dobrar a esquina.
Cúmulo da Rapidez: Fechar a gaveta, trancar e jogar a chave dentro.
Cúmulo da Rapidez 2: Ir ao enterro de um parente e ainda encontrá-lo vivo!
Cúmulo da Paciência: Vomitar de canudinho.
Cúmulo do Masoquismo: Escorregar pelado em um corrimão de gilete , cair uma bacia de álcool e se enxugar com uma toalha de lixa.
Cúmulo da Pontaria: Transar com mulher grávida e acertar o bumbum do neném. E o do Azar: O neném ser você.
Cúmulo do Egoísmo: não vou contar, só eu que sei.
Cúmulo da Ejaculação Precoce: O cara já tá vestindo o pijama e mulher ainda tá tirando a camisola.
Cúmulo da Velocidade no Basquete: Arremessar na sexta e acertar no Sábado.
Cúmulo da Velocidade: Dar a volta na mesa e pegar você mesmo!
Cúmulo da Moleza: Correr sozinho e chegar em segundo.
Cúmulo do Exagero: Passar manteiga no Pão de Açúcar.
Cúmulo do Vegetarianismo: Levar a namorada para trás da moita e comer a moita.
Cúmulo da Elasticidade: Colocar um pé no Pão de Açúcar, outro no Corcovado e lavar o saco na Baia de Guanabara.
Cúmulo da Preguiça: Ver um pernelongo chupando seu sangue e não espanta-lo.
Cúmulo da Traição: Suicidar-se com punhalada nas costas.
Cúmulo da Visão: Derrubar 10 faixas-pretas com um golpe de vista.
Cúmulo da Sorte: Ser atropelado por uma ambulância.
Cúmulo da Inocência: A menininha espremer os peitinhos pensando que são espinhas.
Cúmulo do Azar: Ser atropelado por um carro funerário.
Cúmulo da Economia: Usar o papel higiênico dos dois lados.
Cúmulo do Esquecimento: Ih! Esqueci!
Cúmulo da Burrice: Olhar pelo buraco da fechadura numa porta de vidro.
Cúmulo do Ciúmes: Brigar com a mulher porque ela abriu as pernas na hora do parto.
Cúmulo da Confiança: Jogar palitinho pelo telefone.
Cúmulo da Coincidência: No cinema, extrair meleca do nariz, fazer uma bolinha e, ao grudá-la debaixo do assento, encontrar outra.
Cúmulo do Engano: Uma minhoca entrar numa macarronada pensando que é suruba.
Cúmulo da Esperança: Travesti tomar groselha na esperança de ficar menstruado.
Cúmulo da Organização: Comer sopa de letrinhas e cagar em ordem alfabética.
Cúmulo da Paciência: Esvaziar uma piscina com um conta-gotas.
Cúmulo da Revolta: Morar sozinho, fugir de casa e deixar um bilhete dizendo que não volta mais.
Cúmulo da Maldade: Colocar tachinhas na cadeira elétrica.

Bola de Pedra

Tarde de domingo. Futebol de várzea em Lisboa. A certa altura um dos jogadores vai cobrar um escanteio e o gandula, muito sacana, coloca uma pedra no lugar da bola. O cobrador do escanteio, toma distância, corre e pimba. Mete uma bicuda na bola, ou melhor, na pedra.

Cai no chão, começa a gemer, mas logo está dando gargalhadas!
O gandula — , indignado, pergunta:
— Você acabou de quebrar o pé chutando a pedra, posso saber do que você está rindo?
— Há, há, há! Tô rindo daquele imbecil que fez o gol de cabeça!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Miguel Falabella - Miguel Falabella de Sousa Aguiar




Biografia

Miguel Falabella de Sousa Aguiar (Rio de Janeiro RJ 1956). Autor, diretor, ator e produtor. Um dos integrantes do Pessoal do Despertar, torna-se um dos mentores do teatro besteirol e, a partir dos anos 90, é um dos mais destacados diretores cariocas de musicais e comédias ligeiras, além de autor prestigiado pelo público.

Cursa a Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ. Faz sua formação no teatro estudantil O Tablado. Estréia com direção de Maria Clara Machado e contracenando com Louise Cardoso, ambas suas professoras, em O Dragão, de Eugène Schwartz, 1975. Em 1979 funda com Maria Padilha e Paulo Reis o grupo Pessoal do Despertar, nome derivado do seu espetáculo inaugural, O Despertar da Primavera, de Frank Wedekind. Falabella faz, no papel de Hanschen Rillow, a sua estréia como ator profissional, sob a direção de Paulo Reis. Este é também o diretor dos outros espetáculos de que participa no grupo: Happy End, de Bertolt Brecht e Kurt Weill, 1980, e A Tempestade, de William Shakespeare, 1982.
Em 1983 atua em Galvez, o Imperador do Acre, de Márcio Souza e Luiz Carlos Góes, direção de Luiz Carlos Ripper, e, junto com Geraldo Carneiro, assina o roteiro de Apenas Bons Amigos, trabalhando também como ator, dirigido por Antônio Pedro. O espetáculo é uma das realizações pioneiras da fórmula de esquetes humorísticos rotulada de besteirol, gênero do qual ele se torna um dos expoentes, como intérprete e escritor. Com base nessa experiência, realiza uma série de espetáculos em que, além de protagonista, é também co-autor do texto e produtor. Em Miguel Falabella e Guilherme Karan, Finalmente Juntos e Finalmente ao Vivo, assina o texto com Mauro Rasi e Vicente Pereira, novamente sob a direção de Antônio Pedro, 1984. As Sereias da Zona Sul, com Vicente Pereira, 1988, marca o ponto alto de sua carreira no gênero, com grande sucesso de público, excursões e o Prêmio Mambembe de melhor ator para a dupla Miguel Falabella e Guilherme Karan. O crítico Marcos Ribas de Faria escreve sobre o ator: "Falabella é um ator de uma sofisticação e de uma inteligência exemplares. (...) Sutil, preciso, gestos contidos, suaves inflexões, ele desenha melifluamente seus quatro personagens (...)".1
Seguem-se: Louro, Alto, Solteiro, Procura, com Maria Carmem Barbosa, direção de Jacqueline Laurence, e Falabella Solta os Bichos, dirigido por Flávio Marinho, ambos em 1994. A parceria com Maria Carmem Barbosa se desdobra em vários outros textos: Querido Mundo, 1993, A Pequena Mártir de Cristo Rei, 1995, e O Submarino, 1998, os três encenados por Falabella; e a novela de televisão Salsa e Merengue, 1996.
Em 1984, estréia como diretor, encenando Emily, de William Luce, protagonizada por Beatriz Segall. O espetáculo, cujo texto se estrutura a partir de cartas escritas pela poetiza Emily Dickinson, impressiona pela delicadeza da concepção e pela clareza da realização, valendo-lhe uma série de prêmios. O crítico Macksen Luiz, considerando que Falabella encontra a correspondência cênica da linguagem poética do texto, escreve: "Falabella busca através de um rendilhado de pequenos achados, de movimentos e inflexões que são sinais e evidências das motivações da personagem, nos apresentar Emily, nos fazer compreender a sua sensibilidade (...). Não procura para isto usar arroubos de direção. Marca o ritmo do espetáculo ao compasso da rotina e da fragilidade da personagem. Confina o espectador ao quarto de Emily para que ele (...) perceba como ela recebia o mundo".2
Em 1985 desperta polêmicas com a direção de Tupã, a Vingança, de Mauro Rasi, 1985. Dirige em seguida Lucia McCartney, adaptação de Geraldo Carneiro para o romance de Rubem Fonseca, 1987, e o premiado infantil O Rouxinol do Imperador, adaptação de Flávio Marinho, 1988, em que é também um dos intérpretes. Seu grande sucesso como autor e diretor vem com A Partilha, remontado seguidamente desde 1990, e transformado em filme, por Daniel Filho. O crítico Lionel Fischer escreve: "(...) sob a enganosa aparência de uma comédia de costumes, Falabella escreveu, ainda que de forma hilariante, um verdadeiro ensaio sobre a condição da mulher numa sociedade dominada por valores essencialmente masculinos".3
Como autor e diretor, Miguel Falabella assina também: No Coração do Brasil, 1992, Como Encher um Biquíni Selvagem, 1992, A Vida Passa, 2000. Adapta e dirige A Maracutaia, baseado em A Mandrágora, de Maquiavel, e Os Monólogos da Vagina, de Eve Ensler, 2000. Em 2001, South American Way, de Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa. No ano seguinte, Godspell, de Stephen Schwarts e John-Michael Tebelak; e Capitanias Hereditárias, de Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa. Em 2003, dirige com Beta Leporage Síndromes - Loucos como Nós, de Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa.
Como ator, em 2001, está em cena ao lado de Claudia Raia, em O Beijo da Mulher Aranha, de Manuel Puig, direção Wolf Maya. E, em 2003, divide o palco com Cláudia Jimenez em Batalha de Arroz num Ringue para Dois, de Mauro Rasi. No mesmo ano torna-se gestor da rede de teatros da prefeitura do Rio de Janeiro.
Numa análise do teatro carioca nos anos 90, o crítico Macksen Luiz comenta a trajetória de Falabella: "Um espetáculo como Louro, Alto, Solteiro, Procura... é quase uma forma que o ator Miguel Falabella encontrou para demonstrar o seu virtuosismo interpretativo... A pretensão é a de retomar, de certa maneira, um tipo descompromissado, uma comédia divertissement em forma de espetáculo solo. O texto serve a esta pretensão com os autores explorando melhor o aspecto da crônica de muitas das situações que estão em cena. Há um olhar sobre pequenos detalhes que compõem o painel de uma época, em fragmentos de observações, que captam certas particularidades da vida da cidade do Rio. Em Todo Mundo Sabe o que Todo Mundo Sabe, Miguel Falabella continua demonstrando habilidade como cronista do Brasil urbano em mais uma de suas despretensiosas comédias de costume. A maneira como apreende certos flagrantes na vida da cidade, onde se misturam nostalgia marcada pelo tempo perdido e o humor nas observações de comportamentos (em especial na vivacidade dos diálogos), guarda sempre um travo de amargura. Nesse tênue espaço expressivo, Miguel Falabella, ao lado de sua parceira constante, Maria Carmem Barbosa, constrói em Todo Mundo Sabe o que Todo Mundo Sabe a sátira da decadência... Há uma predisposição do autor a não deixar que a narrativa assuma inteiramente o tom outonal. A comédia de costumes acaba por prevalecer no imediatismo das situações e na atualidade da trama. Mas foi com sua estréia em A Partilha, em 1989, que Falabella mostrou em uma situação cômica quase bizarra - o encontro de quatro irmãs no velório de sua mãe e a posterior distribuição dos bens da morta - que esse autor construiu diálogos irônicos e um humor amorosamente cáustico".

Fernanda Torres - Fernanda Pinheiro Monteiro Torres




Biografia

Fernanda Pinheiro Monteiro Torres (Rio de Janeiro RJ 1966). Atriz. Com carreira bissexta em teatro, a atriz se destaca pelo humor que a identifica com a geração de atores tais como Pedro Cardoso, Débora Bloch e Luiz Fernando Guimarães. Mostra personalidade artística em montagens de Bia Lessa e Gerald Thomas.

Faz curso em O Tablado, onde atua em O Mito do Aukê, criação coletiva dirigida por Milton Dobbin, em 1980. Em 1981, estréia profissionalmente em Pequenos Burgueses, de Máximo Gorki, direção de Jonas Bloch. Em 1983, brilha em Rei Lear, de William Shakespeare, como a caçula do rei, protagonizado por Sergio Britto, direção de Celso Nunes com o Teatro dos Quatro. Em 1989, volta ao teatro em Orlando, de Sérgio Sant'anna, com direção de Bia Lessa.
Em 1991, protagoniza, ao lado de Fernanda Montenegro, The Flash and Crash Days - Tempestade e Fúria, de Gerald Thomas. Novamente com Gerald Thomas, torna-se primeira atriz da Companhia de Ópera Seca, atuando em O Império das Meias Verdades, 1993, e em Don Juan, de Otávio Frias Filho, 1995. Ao lado de um grupo de atores identificados pelo humor, atua em 5 X Comédia, esquetes de Pedro Cardoso, Luis Fernando Verissimo, Hamilton Vaz Pereira, Mauro Rasi e Vicente Pereira, 1996. O crítico Macksen Luiz observa sobre o trabalho da atriz: "Fernanda Torres tem uma interpretação irresistivelmente bem-humorada no esquete assinado por Hamilton Vaz Pereira. Mesmo com o desequilíbrio da narrativa, já que a história da mulher que é feita deusa por um admirador está cheia de quebras, a atriz supera as eventuais discrepâncias do texto com brilho e comicidade inteligente. (...) somente a atuação de Fernanda Torres seria suficiente e justificaria uma ida ao Canecão".1
Em 1998, integra o elenco de Da Gaivota, baseado no texto de Anton Tchekhov, com direção de Daniela Thomas. O crítico Macksen Luiz considera que a atriz "empresta convicção e tom nervoso à interioridade da jovem Nina, superando a contenção que parece comandar a linha de interpretação do elenco".2 Em 2000, ao lado de Débora Bloch, atua em Duas Mulheres e um Cadáver, de Patrícia Melo, com direção de Aderbal Freire Filho. O crítico do Jornal do Brasil observa que a atriz mantém o humor do triângulo amoroso que se estabelece "em ritmo aceleradamente malicioso" e que "leva esse humor até o limite do pastiche, com força comunicativa".3
Muito mais assídua nas telas do que nos palcos, Fernanda trabalha no cinema em 1983, aos 17 anos, sob a direção de Walter Lima Jr., em Inocência. Seus primeiros filmes são como protagonista: A Marvada Carne, de André Klotzel, 1985; Eu Sei Que Vou Te Amar, de Arnaldo Jabor, e Com Licença, Eu Vou à Luta, de Lui Farias, ambos de 1986; que lhe valem prêmios de melhor atriz nos festivais de Gramado, Locarno e Nantes, além da Palma de Ouro em Cannes.

Vida ao Vivo Show - Convivência - Parte 2

Vida ao Vivo Show - Convivência - Parte 1

Vida ao Vivo Show - Luís Fernando Guimarães e Pedro Cardoso

Pedro Cardoso no Altas Horas

NNF - Falar Cuspindo

NNF - Carnaval

NNF - Casamento

Meias Palavras

NNF - Não Repara Não

NNF - Pensamentos

Nós Na Fita - Comentarista

O melhor de Pedro Cardoso

O AUTO FALANTE com Pedro Cardoso

Pedro Cardoso - Pedro Cardoso Martins Moreira




Biografia

Pedro Cardoso Martins Moreira (Rio de Janeiro RJ 1961). Ator, autor, diretor. Criador de espetáculos que, como Bar Doce Bar, 1982, se baseiam na comicidade de ações curtas e cotidianas, o intérprete Pedro Cardoso cria um estilo calcado em sua própria timidez e fragilidade física, tornando-se um dos expoentes do teatro besteirol dos anos 80.

Sua iniciação como ator acontece em espetáculos infantis. Estréia em Sonhe com os Ratinhos, de Ricardo Maurício, 1980. No ano seguinte, ingressa no grupo Manhas e Manias, e atua em Manhas e Manias e em Brincando com Fogo, ambos criações coletivas de 1981. Em 1982, atua no grupo Pessoal do Cabaré, onde já trabalhara como operador de luz em dois espetáculos.
A estréia como ator cômico acontece no mesmo ano com Bar Doce Bar, criado e dirigido em parceria com Felipe Pinheiro, que lhe vale o Troféu Mambembe como ator revelação. A dupla de atores faz uma seqüência de espetáculos entre 1982 e 1992 em que ambos preenchem as funções de autores, diretores e atores. Tanto Bar Doce Bar quanto A Porta, 1983; C de Canastra, 1985; A Besta, 1987; Nada, 1988; e A Macaca, 1990, retiram humor de flagrantes do cotidiano levados ao absurdo. A continuidade dessa linha de teatro e o tipo de atuação de Pedro Cardoso fazem com que seja atribuída a ele a criação do besteirol, um novo filão cômico que durante os anos 80 é explorado por diversos autores - principalmente Mauro Rasi, Vicente Pereira e Miguel Falabella. O besteirol é baseado em uma seqüência de quadros que têm em comum apenas a atualidade e cotidianidade temática, em uma linguagem sustentada pelo potencial cômico do ator, que não precisa de nenhum outro recurso e nem mesmo de outros atores para contar sua história. O crítico Macksen Luiz considera que o principal elemento de comicidade no trabalho da dupla é o trabalho dos atores, em especial o de Pedro Cardoso, "com sua máscara algo patética, de desamparo, uma figura ligada à melhor tradição dos grandes atores-cômicos (de Chaplin a Oscarito). Com um perfeito domínio do tempo cômico, dosando os silêncios".1
A associação de Pedro Cardoso à tradição cômica se mostra também quando o ator realiza outros tipos de espetáculo. Ao criticar Parentes Entre Parênteses, de Flávio de Souza, 1984, Flávio Marinho observa que "explorando sua chapliniana máscara patética, Pedro Cardoso cria cinco tipos distintos, vivos e independentes, absolutamente delineados desde sua entrada em cena - um talento que poucos comediantes possuem".2 Em Do Amor, de Domingos Oliveira, 1985, Pedro Cardoso amplia o espectro de seus recursos técnicos e mostra um depuramento do estilo que vai da brincadeira à ironia. Em 1988, protagoniza Noel Rosa - um Musical, de Joaquim Assis, com direção de Domingos Oliveira.
Com a morte de Felipe Pinheiro, Pedro Cardoso passa a atuar sozinho em espetáculos em que assina também o texto e a direção. O primeiro monólogo que escreve é O Dono da Festa, 1992. Revê o mesmo texto e o condensa para estrear, dois anos depois, O Autofalante. A direção de Amir Haddad retira do palco os recursos utilizados no primeiro espetáculo e coloca o ator como veículo único de sua linguagem. Em 1998, o autor e ator volta, com Os Ignorantes, baseado no cordel de José de Oliveira, assinando também a direção. A história de um menino que é atingido por bala perdida, e em torno da qual gravitam os outros personagens, construídos como retratos falados, ganha humor através dos comentários do autor sobre os comportamentos desses tipos comuns. Enquanto o crítico Macksen Luiz considera que o espetáculo é um "veículo para o temperamento do ator",3 o diretor Gerald Thomas afirma que Pedro Cardoso "é um autor trágico que se apresenta na forma de um comediante inocente".4 Em 2001, em nova parceria com o diretor Amir Haddad, com quem desde O Autofalante trabalha sistematicamente, atua em Mão na Luva, de Oduvaldo Vianna Filho.
Pedro Cardoso torna-se um ator também prestigiado na televisão, tendo realizado alguns trabalhos em novelas, seriados e minisséries, tais como Anos Rebeldes, Pátria Minha, AEIOUrca, Comédia da Vida Privada e A Grande Família. No cinema projeta-se em O que É Isso Companheiro?, romance de Fernando Gabeira, dirigido por Bruno Barreto, em 1996. Atua em mais dois filmes desse diretor: Quatro Dias em Setembro, 1997, e Bossa Nova, 1999; como também em Por Trás do Pano, de Luiz Villaça, 1999, e O Homem que Copiava, direção de Jorge Furtado, 2002.

Show de comédia!!

Leandro Hassun - Universo Feminino

Comédia em Pé com Leandro Hassum

Leandro Hassum Stand Up Comedy

Lente de Aumento - Leandro Hassum - Escola Complica a vida

Lente de Aumento - Academia

Lente de Aumento - Física Moderna

Lente de Aumento - Preto Emagrece

Fabio Porchat no Conecades 2009

A LOIRA E O ESPELHO MÁGICO

havia um espelho mágico q fazia todas as pessoas q mentiam em sua frente desaparecerem.
certa vez uma ruiva disse em sua frente :
-andei pensando, e acho q sou a mulher mais bonita do mundo...
POFF, desapareceu.
depois veio uma morena e disse :
-andei pensando, e acho q sou a mulher mais inteligente do mundo...
POFF, desapareceu
depois veio uma loira e disse :
-andei pensando...
POFF desapareceu

Comprando uma tv

Uma moça bonita, loira e alta, entrou

em uma loja de eletrodomésticos
e perguntou ao vendedor:
-Quanto é aquela tv ali?
E o moço respondeu:
- Não vendemos para loiras!!!!
A moça, sem entender nada,
saiu e colocou uma peruca ruiva ,pois assim ele
não iria saber que ela era loira.
Voltou à loja e perguntou:
- Quanto custa aquela tv ali?
E ele respondeu:
- Não vendemos para loiras!
A mulher pergunta:
-Como sabe que sou loira???
o homem responde:
-è que aquilo nao é uma tv!!! é um microondas

As loiras morreram

Duas loiras encontram-se no céu.
Loira 1 - Como você morreu?
Loira 2 - Congelada.
Loira 1 - Ai que horror!!! Deve ter sido horrível! Como é morrer congelada?
Loira 2 - No começo é muito ruim: primeiro são os arrepios, depois as dores nos dedos das mãos e dos pés, tudo congelando... Mas, depois veio um sono muito forte e depois perdi a consciência. E você, como morreu?
Loira 1 - Eu? De ataque cardíaco. Eu estava desconfiada que meu marido me traia. Um dia cheguei em casa mais cedo. Corri até ao quarto e ele estava na cama assistindo televisão. Desconfiada, corro até o porão, para ver se encontrava alguma mulher escondida, mas não encontrei ninguém. Corri até o segundo andar, mas também não vi ninguém. Subi até o sótão e ao subir as escadas tive um ataque cardíaco e cai morta.
Loira 2 - Oh, que pena... Se você tivesse procurado no congelador, nós duas estaríamos vivas...

Shampoo

Porque a loira botou o shampoo antes de entrar no chuveiro?

- Porque tinha escrito, ''para cabelos secos''

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Deznecessários - Traficante Viado

Chico Anysio - Chico Anysio de Oliveira Paula Filho



Francisco Anysio de Oliveira Paula Filho, conhecido como Chico Anysio (Maranguape, 12 de abril de 1931), é um humorista, ator, escritor, compositor e pintor brasileiro, notório por seus inúmeros quadros e programas humorísticos na Rede Globo, onde possui contrato até 2012.

Ao lado de Chacrinha, Chico é considerado um dos maiores nomes de todos os tempos da televisão brasileira.
Chico Anysio trabalhou ao lado, ou mesmo dirigindo, os maiores nomes do humor brasileiro no rádio ou na televisão, como: Paulo Gracindo, Grande Otelo, Costinha, Walter D'Ávila, Jô Soares, Renato Corte Real, Agildo Ribeiro, Ivon Curi, entre muitos outros.

Biografia

Chico Anysio mudou-se com sua família para o Rio de Janeiro quando tinha seis anos de idade. Iniciou no rádio na Rádio Guanabara, onde exercia várias funções: rádioator, comentarista de futebol, etc. Participou do programa Papel carbono de Renato Murce. Trabalhou, na década de 1950, nas rádios "Mayrink Veiga", "Clube de Pernambuco e Clube do Brasil. Nas chanchadas da década de 50, Chico passou a escrever diálogos e, eventualmente, atuava como ator em filmes da Atlântida Cinematográfica.

Na TV Rio estreou em 1957 o Noite de Gala. Em 1959, estreou o programa Só Tem Tantã, lançado por
Joaquim Silvério de Castro Barbosa, mais tarde chamado de Chico Total. Além de escrever e interpretar seus próprios textos no rádio, televisão e cinema, sempre com humor fino e inteligente, Chico se aventurou com relativo destaque pelo jornalismo esportivo, teatro, literatura e pintura, além de ter composto e gravado algumas canções.
Canções
Hino ao Músico .... de: Chico Anysio, Nancy Wanderley e Chocolate
Foi tema de abertura do seu programa Chico Anysio Show, na TV Excelsior, TV Rio e TV Globo, e nos espetáculos teatrais, como o do Ginástico Português, no Rio, em 1974, acompanhado sempre do violonista brasileiro Manuel da Conceição, o "mão de vaca".
Rancho da Praça XI .... de: Chico Anysio e João Roberto Kelly .... gravação: Dalva de Oliveira
A música fez grande sucesso no carnaval do IV Centenário do Rio de Janeiro, em fevereiro de 1965.
Vários sucessos com seu parceiro Arnaud Rodrigues, gravados em discos e usados no quadro "Baiano e os Novos Caetanos", em Chico City.
Desde 1968, encontra-se ligado a Rede Globo, onde conseguiu o status de estrela num "cast" que contava com os artistas mais famosos do Brasil; e graças também a relação de mútua admiração e respeito que estabeleceu com o executivo Boni. Após a saída de Boni da Globo nos anos 90, Chico perdeu paulatinamente espaço na programação, situação agravada em 1996 por um acidente em que fraturou a mandíbula.
Em 2005, fez uma participação no Sítio do Picapau Amarelo, onde interpretava o "Dr. Saraiva" e, recentemente, participou da novela Sinhá Moça, na Rede Globo.
Família
É pai do ator Lug de Paula, do casamento com a atriz Nancy Wanderley; do também ator Nizo Neto e de Ricardo, da união como Rose Rondelli; de André Lucas, que é filho adotivo; de Cícero, da relação com a ex-frenética Regina Chaves; e de Bruno Mazzeo, do casamento com a atriz Alcione Mazzeo.
Também teve mais dois filhos com a ex-ministra Zélia Cardoso de Mello, Rodrigo e Vitória. É irmão da também atriz Lupe Gigliotti, com quem já contracenou em vários trabalhos na televisão; do cinesta Zelito Viana; e do industrial, compositor e ex-produtor de rádio Elano de Paula. Também é tio do ator Marcos Palmeira.

Bruno Motta - Bruno Motta de Lima




Bruno Motta de Lima (Belo Horizonte, 16 de setembro de 1980) é um humorista brasileiro, um dos principais representantes da comédia stand up no Brasil.


Biografia

Como humorista stand up, tem como temas favoritos a televisão, a publicidade e as neuroses urbanas. Nesse campo, já dividiu um show com José Vasconcelos, um dos introdutores do conceito de one man show no Brasil, antes da atual geração de comédia stand up.

Bruno foi autor premiado de algumas comédias teatrais, como o atual "Nany People Salvou Meu Casamento", e também trabalhou como redator final em diversos programas de humor, como o Furo MTV, exibido diariamente pela emissora do grupo Abril, ou o quadro Por Trás da Notícia, exibido no site Humortadela.[carece de fontes?]
Participou do Prêmio Multishow do Bom Humor e, desde então, participou de programas como Altas Horas, Fantástico, Zorra Total, Escolinha do Professor Raymundo, com Chico Anysio, e Show do Tom, com Tom Cavalcante. Participou também de uma maratona em que se apresentou fazendo comédia stand up por 38 horas e 12 minutos, sem parar.
É um dos criadores do ImproRiso, em São Paulo que prevê a apresentação 4 humoristas stand up diferentes a cada semana. É integrante do Seleção do Humor Stand Up, em cartaz no Teatro Folha, e também participa de projetos como o Clube da Comédia Stand Up, o Comédia Ao Vivo e o Improvável (show de improviso), em São Paulo, o Risorama, no Festival de Teatro de Curitiba, e o Comédia em Pé, no Rio de Janeiro.

Comedia em pé - Fabio Porchat & Fabio Rabin

Fabio Porchat no Conecades 2009

Fabio Porchat faz stand up comedy no Jô